domingo, 31 de janeiro de 2016

INFINITO


Infinito

(...) infinito é o prazer
que a tua boca me dá
casando norte e sul do meu corpo
em carícias que incendeiam a pele
e desabrocha a flor à tua boca.

Infinito é o desejo que me liberta
 me faz prisioneira do teu falo
a penetrar-me por inteira
até não mais poder

Infinito é o gozo
o orgasmo entre céu e terra
que nunca será saciado


(para Odur)
 

Um comentário: